A última qualidade da criança é a simplicidade. Jesus sempre foi simples na contramão da sofisticação dos religiosos e dos seculares de Sua época.
A singeleza ou a simplicidade é latente nos pequeninos. A sua maneira de ser, de falar e de agir encanta os olhos dos maduros, dos discípulos de Cristo.
Devemos orar como uma criança ora na sua simplicidade de palavras. Ela não tem o nosso vocabulário muitas vezes rebuscado, sofisticado, mas um linguajar simples, prático e direto.
Ela não se utiliza de “frescuras” e de truques em sua maneira de se expressar para Deus e para os homens.
Como adultos, somos desafiados a orar com a simplicidade do coração de um pequenino, expressando sempre sentimentos que agradam a Deus.
Ele não está interessado em oratória, em alternação de voz, mas num coração quebrantado e contrito (Sl 51.17).